Ainda vejo aqueles olhos grandes
De fome
De carne
Humana
Encarando apaixonadamente
Suplicante
Amante
Desejando um toque
Lento.
Ainda vejo aqueles olhos esbugalhados
E logo bem perto
E Chega
E, rapidamente,
A negação alheia.
Não quero nunca me esquecer
Daqueles olhos famintos
Que devora
E implora
E deseja
E ama.
Aqueles olhos que nunca existiram, (nem existirão)
Aqueles olhos que eu vi (de longe)
Surgiram no meio da noite
Repentinamente.
Aquele olhar que veio
E se foi
O mesmo olhar
Que anseia ser lembrado
Mesmo que oniricamente
Mesmo que surreal
Entre palavras
E versos brancos
Entre um poema
Que sai das mãos
maquinalmente.
Esses olhos
Que mais parecem sol
Daqui saíram
Pracá voltarão
Aqui ficarão
Entre poemas.
Su,você que tá escrevendo tudo isso?
ResponderExcluirVocê também esta em curitiba? Como a gente se perdeu assim? Enfim,é a Carol.
Se forem teus poemas que eu acredito que sejam, tu foi destinada pra arte mesmo! ehuiaiueha :~)
Beijos.
Carol Piri ?!?!? o.o
ResponderExcluircomo voce me achou no blog ?! aiuehiaueh
os poemas e escritas são todos meus. Os que não são estao entre aspas e com o autor embaixo..
Sim,piri. EAHEAIOEAHE
ResponderExcluirque bonitos,parabéns :)))
lindo, muito bom mesmo!
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