1 de abr. de 2009

Surrealismo

Fechou os olhos e sentiu-se nas nuvens;
Já tarde da noite, achou-se liberta do cárcere corpóreo.
O vento seco e sem movimento batia na face da Psiquê.
E ela tentava desvendar os mistérios da Santa Luz.


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É o céu, todas as cores e suas ausências.
O microcosmo ou o macro, é a Santa.
É a Santa Luz, é o Amor.


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Sou o resultado da sublimação total.
Singelamente, sou tudo.
Ou sou nada.



Ao meu amigo, do nome lindo, Yarin.

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