"(...)O rio fica lá, a água é que correu Chega na maré, ele vira mar Como se morrer fosse desaguar Derramar no céu, se purificar Deixar pra trás sais e minerais Evaporar"
Entrego-me ao mundo, e aceito. Limito-me ao infinito; Choro de alegria, Morro de saudades, Crio emoção à vida; Medito os sentimentos, e os aceito Como já posto. Mas acima de tudo, eu amo. Amo muito; Amo mesmo.
Entre fusas e semifusas, perdidas Nos compassos dos passos das vidas, confusas, Perdidas, ou compreendidas, sentindo Um verso, ou uma fuga; E uma lágrima, sadia, feliz, Que dos olhos saem Pro rosto sorrir.